Sérgio Duarte dá explicação detalhada para o fim da amizade com Catarina Miranda: “Mas depois a minha casa…”

Antes de emitir um comunicado a anunciar o fim da amizade com Catarina Miranda, Sérgio Duarte partilhou a sua versão dos factos e explicou detalhadamente o que levou a este desfecho.
Inicialmente, o ex-concorrente do Big Brother 2024 “não queria falar por respeito“, mas acabou por contar o que aconteceu: “Mandei uma mensagem muito grande à Miranda, a falar bem dela, a dizer que a porta estava aberta, que as minhas filhas seriam sempre como sobrinhas dela, que só lhes faltava o sangue. Nunca disse nada de mal dela, nem publicamente, nem em privado. Quis só afastar-me com dignidade, sem guerras“.
Sobre o comunicado que Catarina emitiu num grupo privado com apoiantes, Sérgio é perentório: “Eu posso ter muitos defeitos, mas se há coisa que eu não sou é mentiroso, nem aproveitador. Fiz por ela o que nunca ninguém fez por um amigo e ela deixou. E mais uma vez juro pelas minhas filhas que nem um cêntimo ganhei. Pelo contrário. No fim, até fiquei a perder“.
Em declarações ao blog Dioguinho, Sérgio Duarte recordou o direto da loja ‘VanCat’, que Catarina criou em colaboração com Vanda, sua mulher, que motivou a discórdia: “Durante o direto, ela dizia que eu fiz isto e aquilo. Mas quem assistiu sabe que nunca fiz nada de mal, apenas brinquei. As pessoas diziam: “O Sérgio é muito engraçado, o Sérgio tem jeito”. E ela, se calhar, ficou aziada. É a premissa que ela usa no Big Brother: dizer 10 vezes uma mentira para se tornar verdade. Quem assistiu aos diretos sabe que tudo o que eu fazia era com boa disposição. Nunca houve maldade“.
A loja era para vender roupa, mas passou também a incluir brinquedos: “Eu fui ver uns bonecos para as minhas filhas, custavam 10 ou 12 euros cada um. A Miranda não comprou nada, eu comprei, elas compraram gomas. E durante o direto, ela disse que eu estava a aproveitar-me. Ela dizia: “Isto é uma coisa séria, não quero bonecos aqui”. E no fim, quando as pessoas começaram a gostar e a pedir preços, já achou piada. Ou seja, quando fui eu a dizer, não gostou, quando as pessoas aprovaram, já era ideia dela. O normal“.
Por este motivo, Sérgio destacou: “A certa altura, ela disse à Vanda que o problema era o Sérgio e que só dava se o Sérgio não se metesse mais. Ora, se eu sou o problema, não posso ser a solução. Sou o mau, mas depois a minha casa dá jeito? Não vai acontecer isso“. Desta forma, o ex-concorrente também lamentou: “Eu costumo dizer na brincadeira que os outros é que estão todos errados, não é ela. Toda a gente tem problemas com ela, mas os outros é que estão errados? Há coisas que se podem disfarçar, outras não. E tu percebes logo quando alguém não é honesto contigo. Eu tentei ser assertivo e coerente, e isso, pelos vistos, não lhe caiu bem“.
Ainda sobre a venda de brinquedos, Catarina referiu que estavam “a ir contra a loja“, mas Vanda deu resposta: “Espera aí, se isso era o problema, ele tem direito a vender os bonecos, até porque tu nunca quiseste“.
Enquanto à mudança do nome da loja de ‘VanCat’ para ‘Cale Shop’, Sérgio explicou: “Quem é que passou nas costas de quem de mudar o nome sem chegar a Portugal? Ela disse à Vanda que quando chegasse a Portugal resolvia e, antes de chegar a Portugal, mudou o nome para Cale. Quem é que enganou? Quem é que roubou a ideia dos bonecos a quem? Se fui eu que tive a ideia durante o direto de falar dos bonecos e fui eu que fui o primeiro a publicar no meu Instagram personalizações mundiais dos Labubus? Porque ela tem mais seguidores?“.
Neste sentido, o ex-concorrente do Big Brother lembrou que colocou “uma foto da minha filha com um boneco” e expõe a mensagem que recebeu de Catarina: “Tenho estado a receber mensagens e vou ser bem direta: ou apagas as fotos dos brinquedos e paras de os vender, ou vou fazer um comunicado a explicar o que aconteceu e que existe nas minhas costas. O negócio não se estraga, tens uma hora“.
Para rematar, Sérgio Duarte deixou claro: “Foi a Vanda quem a levou pela primeira vez aos armazéns. A ideia de investir numa loja também nasceu dela, mas foi a Miranda quem travou a fundo e disse: “Não, investes comigo”. A Miranda percebeu cedo que o negócio podia ser lucrativo, quis fazê-lo com Afonso e assim garantia que nada lhe escapava. O Revolut usado era o da Vanda, havia controlo, sim, mas não era à maneira dela, sozinha. E a Vanda não queria comprar as roupas que ela queria. E como viram, toda a gente gostou. Portanto, a Vanda, para mim, é a minha opinião e toda a gente sabe, tem bom gosto“.



