A mulher de 47 anos foi vista pela última vez na segunda-feira, dia 13, com o seu carro – e desde então não deu mais nenhum sinal à família ou amigos.
Tânia Laranjo revelou esta tarde, na CMTV, novos detalhes sobre a investigação: “Sai de casa, mas estaria a preparar a refeição e deixa o telemóvel em casa. Tudo indica que sai para voltar pouco tempo depois. Não temos aqui um quadro de alguém que sai, que faz uma mala de viagem e que vai embora voluntariamente”.
A jornalista apontou também: “Também não há um quadro de suicídio, ou seja, não há aqui nenhum sinal, não houve nenhuma tentativa de suicídio, nenhum alerta. Não há suspeitas de que Iara tivesse saído de livre vontade para atentar à própria vida”.
Agora, os cenários mais temidos pela família ganham peso: “O que a família teme é, primeiro, a tese de acidente. Naturalmente ela sai de carro mas quando alguém não leva o telemóvel eu diria que será por uma viagem curta, ou porque se esquece, mas estava a preparar o jantar. Ou seja, iria voltar”.
“E depois que Iara pudesse ter ido com alguém e alguma coisa tivesse corrido mal” – contou.
Tânia Laranjo adiantou ainda que Iara Ramos Nascimento não apresenta nenhum quadro de depressão e referiu: “Depois há aqui uma ligação muito forte à mãe, esta família vive em casas quase anexas, partilham todos o pátio. Iara nunca deixaria a mãe preocupada tantos dias”.
